Atividades dos Alunos


Cordel conhecendo ortografia


Pesquisar ortografia.
Do português eu lia.
As palavras não entendia.
Conhecendo variantes.
Homônimos e parônimos.
Fazia tempo que não via.


Falar de cela com c.
E preciso entender.
O quer dizer.
S de sela lembra selote.
Arreio bride chicote.
Pra muitos cavalgar é esporte.


Meio de estatística censo.
Analise corretamente.
Mero passado e presente.
Formado da letra preferente.
Senso é a palavra no idioma da gente.
Do português o peso sente.


Concerto musical normal.
Música tem que ser essencial.
Paredão tá começado.
Gente dançando disseram parado.
O aparelho de som tá queimado.
Pro conserto vai ser levado.


Era ponto determinado no tempo.
Do passado de saudade choro por dentro.
Com a licença do momento da invernada.
Perto da cachoeira no vento folhas de caatingueira.
Nas barreiras plantadas com certeza.
Outras heras da família das trepadeiras.


Estada estava pensando na estadia.
Qualquer lugar servia pra passar os dias.
Mora na harmonia em uma moradia.
Numa cidadezinha perto da minha família.
Onde o sabiá canta caipora assobia.
Na janela os sorrisos da minha mãe velhinha.


Misto misturado colocado.
Massas macieis não estragado.
O rapaz levou nem deixou trocado.
Não pode ser, que porcaria de fiado!
Misto bem passado, o danado.
O mala era meu preguiçoso cunhado.


Nada a ver como haverá de ser.
Sonhei passeando com você.
Só acontece se os dois querê.
Nada haver Paulinha quero ti ver.
Por telefone te amo pra valer.
Cansado de sofrer, a Deus é melhor desaparecer.


Por ora será notado o quilômetro rodado.
Do carro desgovernado do desmantelado.
Sem freio amassado com vidros arrancado.
Por hora no hospital eita demora.
Chove lá fora faz frio e agora...
Ele é meu amigo da hora.


Se não puder vai se quiser.
Obrigar ninguém Mazé.
Mulher fina filha de Isaber.
Cabocla bonita parecida é.
Senão de cá Mané.
Vou na frente mais compadre Dedé.


Verrruga vírus tinha.
Na pele da vizinha.
Pra saí de casa vergonha tinha.
Que via era esquisitinha .
Nem o pó no rosto a berruga escondia.
Sendo sincero só cirurgia.


Apressar o tempo na hora certa.
E correr contra o relógio prejudica.
No transporte correndo quem vai quem fica.
Apreça as compras logo pra casa da sogra .
Ela matou o galo que avisava cedo nos acordava.
Minha esposa e os nossos filhos café tomava.


Atenção, cuidado ao passar.
No portão escrito está.
Atenção papel anuncia.
Cão perigoso vixe maria.
Vendo isso só satanás confia.
Sai correndo de pé descalço, doze horas do dia.


Bemvindo pulou o muro e não se machucou.
Muito alto, que horror já pensou?
Seu avô não gostou, o chinelo pegou.
Alguém pra ele soprou na fazenda conversou.
O caseiro revelou, “a casa caiu Margô”.
Diga ao voltar seja bem-vindo vovô.

Boemia lembranças tinha.
Das festas a fantasia das lindas mocinhas.
Saudade do passado o tempo todo tomando caipirinha.
Boêmio homem que participava da vida irada.
Na farra gastava tudo torrava.
No outro dia desanimado ficava.


Catorze meses demoro.
No calendário dias contado.
De caneta rabiscado.
Quatorze certo.
Dividido por dois é sete.
A matemática confere.


Champanha ontem vi na vidraçaria.
Da lojinha em frente a padaria.
A  bebida que tinha,compre outra Maria.
Champanhe,queria muito me servir.
Na comemoração do aniversário do Ananias.
Olha o exagero passou da conta disse, tia.


Descriminar é desenrolar.
O ocorrido distinguir é preciso.
Fato acontecido não esquecido.
Discriminação situação.
Constrangimento reação.
Quanto mais fala aumenta a confusão.


Iminente vingativo.
Ameaça constantemente.
Promete imediatamente.
Eminente distante nem parente.
Da palavra recente claramente.
Refêrentimente não ausente presente.


Retificar muda o dito.
Invalidar o desejado.
O objetivo inesperado.
Retificar linha reta.
E como na agulha a bala colocada.
Em rumo, o alvo acertado.


Tráfego assombroso.
Da rua vinte nove sempre há mortos.
Maioria das vítimas muito jovens.
Trafico vejo descontente.
Coitado do futuro da gente.
Se fosse a pessoa acabava de repente.


Há anos que passeamos pelo jardim da vida.
É sempre lindo todo florido beleza da brisa.
Creio na grandeza divina que nos ensina.
Sentei no banco e a saudade ficaria.
A anos no coração paixão e as meninas.
Buscando o futuro que ilumina.


Se perguntar aonde ir não sei mais.
Voltar pra vila São Braz, só placas cartaz
Nas bancas revistas e jornais.
Onde pensar já me esqueci de aprender a ler.
Sou analfabeto, nunca quis ser.
Por isso alunos, estudem pra valer.


Pensei comprar sapato.
Na loja faltou meia.
Só tinha bolsa com zíper.
Já era meio dia, o tempo corria.
Queria meio almoço, No restaurante não tinha.
Foi embora e nada queria.

  
Mas além das montanhas.
Uma cidade existia.
Andava de noite e de dia.
Meu amigo no sufoco.
Chorava feito louco.
Com as más companhias.


Para lugar onde mora.
Vê falar tem festa popular.
Comidas típicas para saborear.
Os costumes culturas só agendar.
Crenças artesanato em retrato.
Ainda não foi lá verificar?


Serrar uma madeira.
De primeira aroeira.
Pode ter muita poeira.
É difícil o acesso na ladeira.
Há também muita pedreira.
Na serra da laranjeira


Cesta básica alimentar.
Na mesa e na feira popular com certeza.
Até pedido pelo celular logo chegará.
Em nota musical a sexta é outra.
É Melodia que encanta com a beleza.


Referindo-se a  distância.
Comprimentos em metros é concordância
Dos passos a ignorância
Cumprimento entre autoridade respeito.
Na sociedade todos tem seu direito.
                                                       

Autor: José Maria Nunes
Estudante do Módulo II do Curso Técnico em Agropecuária
Modalidade PROSUB

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